Técnicas de Psicoterapia Holística,
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sábado, setembro 24, 2011

Para Início de Conversa

Pirineus de Sousa
“Quando a Depressão Ataca.”

Primavera, há 13 anos. Lá fora o mundo estava lindo, mas dentro de mim só havia tristeza, indefinível, lá dentro, sem quê, nem por quê.
Daquela primeira internação um fato ficou gravado em minha mente. O médico da janela do meu quarto apontou-me diversos pacientes que perambulavam pelo jardim, descrevendo-me o porquê de muitas delas estarem ali. Eram pessoas que se sobressaíram em alguma atividade profissional e, no entanto o destino foi o mesmo: inativas dentro de uma clínica, enquanto lá fora a vida continuava para quem estava vencendo a luta com sucesso, ou mesmo sem ele.
Assim, declaradamente, foi à primeira visita que ELA me fez.  Durante muito tempo, ELA ficou indo e voltando. Tirava férias, mas ELA adorava esta casa, sempre voltava...
ELA é ELA porque fica mais familiar. Afinal de contas, não somos tão íntimos?
Então nada de formalidades. ELA, em sã consciência, nunca poderia ter sido a eleita, a amada, a querida, a companheira para este ser, ainda humano.
ELA contagia tudo ao redor do lugar escolhido para sua morada. As plantas, os animais, os móveis, minhas roupas, as pessoas. Mas pior, ELA me ama de verdade, só a mim, o eleito, o privilegiado.
Quantas vezes já me perguntei, por que logo eu? Há tanta gente neste mundo! Mas não questiono, foi tudo uma questão de opção dela.
Colocando sob este ponto de vista, me dou ao comodismo de atribuir culpas só a ELA, esquecendo ou omitindo a minha participação no nosso caso. Pratico um auto-hedonismo.
Dizendo assim, estarei amenizando, atenuando, o que na verdade é uma doença séria.
Quando estou com ELA, tenho por norma culpar a tudo e a todos por aquilo que me acontece. Concordo, não sou um problema, sou vítima. E nesse tempo, não tenho condições de ser eu mesmo. Falta-me tudo. Os meios que habitualmente utilizava para sobreviver estão se aniquilando. Não fazem mais efeito, quando os aplico como antes, nos mínimos detalhes, os resultados não aparecem.
Estou fragilizado, a sós, eu e ELA, o resto não importa.
ELA veio para arrasar, tornando-me um verme. Na matemática da vida, sou zero à esquerda. Não conto, não somo, sou ignorado. Faço de conta que vivo, pois na verdade vegeto. Penso que se desligassem os aparelhos, não faria falta, ninguém notaria.
Por pouco não estou vivendo da caridade alheia: ELA é um trambolho caro e tenta porque tenta acabar com nossos meios de subsistência, apesar de não ser vaidosa, mas também não exige. ELA não me leva ao cabeleireiro, às lojas para que eu tenha uma aparência melhor. ELA me quer dependente, mal vestido, mal cuidado e, ciumenta como é, me quer enclausurado seja da forma que for, de preferência, confinado. Mudo, sem ter com quem conversar. Apenas posso compartilhar com ELA este amor sem fronteiras, que gira em círculos. ELA delineou uma mandala em torno de mim, para coexistirmos somente nós dois na tristeza desse amor fatal.
Meus amigos, meus parentes, a pessoa amada, o sexo prazeroso, meu trabalho, ELA os afastou, porque não dizer que os afugentou? Impôs suas regras, ELA me quer submisso e eu que a odeio e a amo ao mesmo tempo, faço o seu jogo. Afinal, só ELA entende minha autopiedade. O seu ombro companheiro está sempre à minha espera. ELA é o máximo. Compreensiva, têm chicotes, coleiras, arreios, cabrestos, toda uma parafernália de objetos prontos para satisfazer meus instintos sado masoquistas. Provoca-me sangramentos no corpo e na alma, é uma parceira perfeita.
Eu sempre me pergunto; que mal fiz para merecê-la? Sei que não somente eu faço esta pergunta, mas toda a minha família, todo um círculo de pessoas. Mesmo assim, eu tenho a resposta? Não, não tenho, porque se tivesse, ou lucidez para tal, não teria me juntado a ELA, e se tivesse oportunidade há muito a teria abandonado.
Continuamos eu e ELA. Até quando? Eu diria sei lá!
Quero é que eu e ELA nos explodamos e sumamos para onde nem os pensamentos alcancem. Afinal nós dois somos problemas e deles todos querem distância, portanto, fora com nós dois.
ELA tenta me levar para diversos caminhos, optei pelo álcool e remédios que só consigo nas farmácias com receita azul. "Uma mistura perfeita". Pelo gosto dela eu deveria, também, enveredar pelos tóxicos. ELA é chegada a estes canais de fuga e nada melhor para momentaneamente fugir da realidade, onde ninguém me entende.
Não temos uma linha a ser seguida, ela é mutante e eu dependo dos seus caprichos, então nada é definitivo.
Muitos já me disseram que ELA me traiu Mas os outros foram fortes, a repeliram, fizeram isto e aquilo, mas não permitiram que ELA se apossasse deles. Isto faz subentender que sou um fraco e deixei que ELA me dominasse, o que me deixa triste, na minha fraqueza, na minha penúria. Logo eu que tinha tantos planos. Eu que era equilibrado, agora estou só.
Penso que até Deus me abandonou. Tudo é caótico. Tenho a impressão de que fui alvo de uma bomba atômica e estou só em meio a esse cogumelo mortífero, sujeito a toda sorte de desgraças. Não enxergo um centímetro à minha volta, fico surdo, mudo, incomunicável, só eu e ELA. ELA faz com que tudo o que me diz respeito, dê errado.
ELA tem serviçais devotos até a morte, que incutem em meus mais recônditos esconderijos do cérebro, fobias, pânicos de toda ordem. É horrível. Por vezes quero descer aos infernos a ter que enfrentar aglomerações de pessoas, sejam quais forem, filas, shoppings... Não suporto ver TV, ouvir rádio onde os mortais comuns cantam as suas dores de cotovelo ou suas alegrias de viver. Se eu a tenho, o que me importa o resto do mundo, se só ELA me basta?
Eu que era normalmente participativo, procurava sempre novos conhecimentos, tinha perspectivas inúmeras para a vida, hoje não quero saber de nada.
Têm acontecido tantas coisas, que me considero um vaso que caiu, despedaçou-se em estilhaços pontiagudos, prontos para ferir seja lá o que for. Não tenho mais valor, não sou mais inteiro. Passei a ser figurante, coadjuvante na vida, não brilho mais, só provoco reações negativas.
Eu e ELA não temos necessidade de sermos vulgares, sermos comuns como os demais que vão e voltam, saem a passeio, a trabalho, o cotidiano básico. Para nós um carro é um embuste. Penso, se eu dirigir vou ter sudorese por todo o corpo, a ponto de ensopar toda roupa e isso ocorre porque ELA presenteou-me com o pânico. Se insistir em pegar no volante, lembro-me dos efeitos colaterais. Meus reflexos podem estar muito lentos, posso estar irritado. Enfim um carro em minhas mãos pode se tornar uma arma.
Aos problemas que aparecem, não tenho soluções, vou somando um a um. No final não tenho problemas pequenos, isolados, tenho um só, enorme. Sinto-me um Atlas carregando o mundo nas costas. É um fardo muito pesado, está além das minhas forças e me esmaga.
Situei-me, não gosto de ninguém e ninguém gosta de nós.
Estamos de mal com o resto do que existe, pois todos são injustos para conosco. Assim prefiro alienar-me a ter que conviver com pessoas tão más. Prefiro a ELA.
Na minha fragilidade, tornei-me vulnerável a qualquer tipo de ataque, não tenho como me defender Por isso, eu e ELA, mesmo a contra gosto, somos cercados de pessoas para nos ajudar, pois mesmo sendo agressivos, temos má pontaria. Nunca acertamos o alvo.
Por vezes eu e ELA ficamos eufóricos, sonhamos grande.
Tornamo-nos poderosos. Aí somos perigosos, capazes de praticar os piores desatinos, afinal somos mutantes. Nesse ponto nosso barco que julgávamos navegar em águas tranqüilas, faz água, afundamos e estamos novamente imersos na escuridão.
Numa nau à deriva, sujeitos a ventos e tempestades. Solitariamente, eu e ELA, minha inseparável companheira.
Aquela de ombros fortes, onde constantemente derramo minhas lágrimas, aos pés daquele ouvido que escuta minhas lamúrias, e como o faço! Afinal não tenho pouco a reclamar. Sou um pobre coitado que perdeu tudo e a todos, principalmente a vontade de viver, o que antes me parecia o mais essencial, tanto quanto o ar que respirava.
O pior é quando sinto que as pessoas estão pensando que estou criando situações ilusórias, problemas inexistentes. Que eles não existem, que não passam de doença de quem não tem o que fazer, que é o diabo fazendo moradia em uma mente desocupada. Enfim, é fricote puro. Constato, por força de circunstâncias, que profissionais da área médica não versada no assunto da psique humana, também, às vezes pensam assim. Impossível?
Não. E por falar na categoria médica, eu e ELA já conhecemos diversos. Com alguns nos demos bem, com outros pessimamente. Por certo não me acharam um caso interessante em comunhão com ELA... Ou não encontraram um remédio, ou aconselhamentos para que nós pudéssemos nos sentir melhores.
Muitas vezes nos afastamos deles simplesmente porque os achamos desinteressados em nosso caso, tão inequivocamente mais ricos que os demais casos. Nós, eu e ELA, nos consideramos mais interessantes, não somos para o entendimento de qualquer um. Assim, jogamos na retaguarda, camuflamos a verdade, o que torna ainda mais difícil a nossa volta à realidade da vida.
Não é incomum me sentir um paranóico junto aos demais acompanhantes desse planeta Terra. Eles não conseguem me enxergar apenas triste, desanimado para viver. Não me sinto parte de uma minoria, me sinto só em mim mesmo.
Escuto os incautos me dizendo: saia; faça uma viagem, trabalhe com mais garra, vá a uma igreja, troque de médico, deixe os problemas de lado, esqueça-os e coisas assim. A minha doença para essas pessoas é como um simples trocar de roupas.
É como se trocando de remédios, ou mesmo parando de tomá-los, eu ficaria bom.
Mas na apatia que ELA me deixa, ainda consigo lembrar que tenho dois ouvidos; um para entrar, outro para sair, e quando esses conselhos valem à pena, lembro-me que entre eles tenho um cérebro, ainda que com problemas, capaz de armazenar as informações que julgo úteis. Parafraseando: Eu não sei o caminho para o sucesso; mas, sem dúvida, o caminho para o fracasso é agradar a todo mundo.
Assim como uma Fênix, estou tentando renascer das cinzas, sair do fundo do poço profundo, sombrio.
Como "cada caso é um caso", a minha abordagem é ampla, sem, contudo, não ter a presunção de um tratado médico.
Você sendo essa outra pessoa, é bom que saiba a opinião do Dr. Jeffrey Lynn – "Em geral esse mal atinge os mais ambiciosos, criativos e escrupulosos".
Como nada há de errado em se enquadrar nesse perfil, o nosso objetivo é que você volte a ser ambicioso criativo e escrupuloso, mas policiando-se para não chegar aos extremos e sofrer com as suas conseqüências.

sexta-feira, setembro 02, 2011

Analisando
O atual momento espírita

"Somente os que voam podem entender com clareza porque os pássaros cantam".

Uma panorâmica dolorosa sobre o que estão e estamos fazendo com a união entre o Espiritismo e o Magnetismo.
Ouço, desde pequeno, espíritas de nome, renome ou anônimos, pronunciarem dignos e justos elogios à católica Madre Tereza de Calcutá, pois ela preferiu ajudar criaturas, que viviam na mais profunda e dolorosa miséria, a viverem e sobreviverem com um mínimo de dignidade e respeito humano, do que simplesmente ser apenas e tão-somente mais uma freira. Ouço também falarem e escreverem sobre Albert Schweitzer, protestante prestigiadíssimo por seus dons artísticos, médicos e literários, mas que em nossas palestras irrompe como o valoroso homem repleto de dignidade humana a ajudar pessoas a igualmente viverem e sobreviverem em meio às misérias do cotidiano, sem dar muita importância ao rótulo de a que religião se ligava. Quem não ouviu, soube e até repete exemplos comovedores do hindu Ghandi, que em lugar de se dizer dessa ou daquela religião preferiu libertar seu povo sem um único gesto de violência, fazendo com que seu exemplo e sua vida fossem maiores do que os vínculos que lhe pudessem ou quisessem imputar. E como esses, tantos outros personagens a se destacarem ante a humanidade como exemplos grandiosos de criaturas de bem, sem que seus rótulos digam mais ou menos do que seus feitos...
Em nosso meio espírita, personalidades grandiosas assim têm sido vistas, compreendidas e até divulgadas não pelos seus vínculos a igrejas ou dogmas, mas pelo que verdadeiramente fazem em nome do Bem. Que ótimo que seja assim, afinal fica demonstrado que reconhecemos os valores das ações sem nos determos ante as aparências.
Mas, infelizmente, quando se trata de trabalhador espírita encarnado, o tratamento não é semelhante; não se costuma ter-se a mesma visão límpida para com o bem realizado por ele, seja em que área for.
Nosso querido Chico Xavier, hoje uma unanimidade mundial, sofreu horrores por conta dos “preservadores da pureza doutrinária”, já que, na opinião daqueles, ele infestava o Espiritismo de “novidades” impuras. Hernani Guimarães Andrade, nosso mais expressivo nome em termos de ciência e verdadeiro aprofundamento das bases científicas do Espiritismo, sofreu perseguições cruéis, injustas, mesquinhas, mas que agora, desencarnado, é louvado até pelos que antes o detrataram. Peixotinho, grande médium de materializações do nosso passado recente, hoje é lembrado com saudade, respeito e admiração, mas durante seu exercício mediúnico, conforme me contou minha mãe, a senhora Dagmar Melo, foi quase que execrado publicamente, por ser apontado como mistificador.
Hoje, de uma forma mais generalizada e partindo de onde deveriam surgir os ensinamentos da vivência fraterna, amiga, humana e cristã, assistimos a um espetáculo de duvidoso e péssimo gosto: o de se descobrir quem é e quem não é espírita. Pior ainda é que junto com esse desarrazoado vem o julgamento do que é e o do que não é Espiritismo.
No que parece ser a tônica vigente, quem é espírita não deve apenas ser o que dele preconizou Allan Kardec: “Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua  transformação moral e pelos esforços que emprega para domar suas inclinações más”, tal como se encontra, devidamente por ele grifado, em O Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo 17, item 4. Espírita, pelo que percebemos na atualidade, é aquele que segue as normas ditadas por alguém ou alguma instituição que se diz defensora da Pureza Doutrinária. E aí, nessa defesa, cabe praticamente tudo: desde o desconhecimento, o desrespeito e a afronta contra a própria obra de Allan Kardec até os limites que diretores e diretorias acham por bem implementar, seja como fruto de suas “experiências”, seja como orientação de seus guias – que parece também desconhecerem a Obra de Allan Kardec.
A alegação é eloquente: “estamos com Jesus Cristo” enquanto os outros “são elementos das trevas, indivíduos do mal que aqui vieram apenas para destruir a pureza de nossa doutrina”.
Surge, então, um fato novo; novo e repugnante: o Magnetismo não tem nada a ver com o Espiritismo. Dizem: são novidades que estão querendo impor à “santa Doutrina”, com o visível propósito de desvirtuar nosso movimento.
Parece não ter adiantado muito Allan Kardec ter apresentado a indissociável ligação entre o Espiritismo e o Magnetismo como chave para resolver o que é possível do impossível, o que não passa de ridícula crendice. A isso ele se reportou muitas vezes, mas, para um mero acompanhamento cronológico, na questão 555 de O Livro dos Espíritos (1857) ele apresenta, de forma inequívoca, a ligação entre as duas ciências. Na Revista Espírita de março de 1858, um ano após, portanto, ele volta a referendar sua visão, opinião e segurança a respeito da união inseparável das duas ciências gêmeas – Espiritismo e Magnetismo. E novamente na Revista Espírita, agora de janeiro de 1869, portanto dois meses antes de desencarnar, ele nos brinda com o seguinte: “O magnetismo e o Espiritismo são, com efeito, duas ciências gêmeas, que se completam e se explicam uma pela outra, e das quais aquela das duas que não quer se imobilizar, não pode chegar a seu complemento sem se apoiar sobre a sua congênere; isoladas uma da outra, elas se detêm num impasse; elas são reciprocamente como a física e a química, a anatomia e a fisiologia”. Chega a parecer que o codificador do Espiritismo queria deixar muito claro que em momento algum mudou de opinião acerca do vínculo entre essas duas alavancas da humanidade. E parece que os defensores da pureza doutrinária não estão conseguindo ver isso. Portanto, vem a pergunta: O que foi que fizemos com o Magnetismo?
A primeira coisa, de ordem prática, foi trocar-lhe o nome: Magnetismo (com M maiúsculo) por passes. Ou seja, permutamos a Ciência em si pela simples referência a um dos seus métodos, uma técnica, um veículo de exteriorização de fluidos.
Agora, quando qualquer estudante interessado quer entender passes, não tem como encontrar apoio na obra de Allan Kardec, pois ele não tratou do assunto com esse nome, passe; para ele, isso é e sempre será uma ciência chamada Magnetismo.
E, pasmem todos que refletirem, esse está sendo um grandiloqüente argumento dos defensores da pureza doutrinária: o passe nada tem a ver com o magnetismo, portanto, ele não é magnetismo, logo, ele deve ser simples como um único gesto, pois quem cura são os Espíritos e não os homens. Meu Deus! Aonde chegaremos seguindo esse caminho?!
Não quero usar isso como comparação, mas fica inevitável me lembrar de que a chamada “Santa Inquisição”, evento que se transformou no maior exercício de perseguição e morte, de injustiça e maldade, de despotismo e prepotência que nossa civilização viveu, todo ele foi realizado em nome de Jesus, em nome da defesa da pureza de seu Evangelho – pelo menos isso foi o que alegou seus deflagradores, administradores e executores.
Este assunto, bem se percebe, não pode ser tratado de forma pequena. Por isso mesmo, não quero tratá-lo apenas envolvido na emoção, mas bem firmado na razão. Para tanto, vou me permitir transformá-lo numa série de artigos, os quais farei publicar em minha página (www.jacobmelo.com), bem como nos sites e blogs de amigos e estudiosos que se interessarem em conhecer o que está ocorrendo no atual movimento espírita e como eu vejo e o que estou fazendo ou procurando desenvolver para que não nos afastemos nem de Jesus, nem de Kardec, nem do Bem, nem da obrigação de servir e amar com eficiência e qualidade.

Jacob Melo ( Parte 1)

(Jornal Vórtice pág. 20 – Agosto 2011)
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